martes, 8 de septiembre de 2009

As milícias negras no Império Ultramarino português

LIBRO:
O trabalho mestiço Escrito por Eduardo França Paiva, Carla Maria Junho Anastasia, Adalgisa Arantes Campos, Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em História.http://books.google.es/books?id=SsSSO0bm6DcC&pg=PA55&dq=escravos+indias+orientais+brasil
ARTÍ CULO:

Durante o cerco de Ormuz (1622), Edward Monnox observou no seu diário que, acerca das táticas defensivas, “a maior parte do que foi feito, deve-se aos negros que os portugueses mandaram à frente para deitar recipientes com pólvora, com os quais muitos persas ficaram miseravelmente escalpados ou queimados”. Ainda em 1622, a ineficácia do ataque holandês feito a Macau teria sido propiciado pelas “proezas dos escravos negros” dos defensores. Os africanos, feitos escravos, também eram freqüentemente utilizados como tropas auxiliares no Ceilão. O governador de Macau, ao escrever para o vice-rei de Goa sobre os esforços para a guarnição em 1651, pediu-lhe que lhe enviasse reinóis e escravos negros, que eram duros e belicosos, ao contrário dos mestiços da Índia, que, como soldados, eram inúteis[2]. Em função dessas e de outras intervenções não se pode negar que as milícias negras estão inseridas no processo de formação da cultura militar lusitana.
O processo histórico de institucionalização e consolidação do aparato militar lusitano resultaria dos diálogos entre universos geograficamente afastados, em hibridismos e em impermeabilidades, em (re) apropriações, em adaptações e em sobreposição de representações e de práticas bélicas. As trocas ocorreriam em função da mobilidade física, e do intenso trânsito de informações e práticas dos militares, resultante de suas ações na Europa, Ásia, África e América.[3].
FUENTE:Milícias negras na América PortuguesaDefesa territorial, manutenção da ordem e mobilidade social
Francis Albert Cottafrancis.cotta@bol.com.br
Doutor em História Social da Cultura- UFMG
Professor no Centro Universitário de Belo Horizonte ena Universidade do Estado de Minas Gerais.
http://www.klepsidra.net/novaklepsidra.html
NOTA DEL PESQUISADOR:(SIN FUENTE): Los holandeses mandaron auténticas flotas para tratar de echar a los ibéricos a viva fuerza. Es lo que intentaron en un punto neurálgico de todo aquel tráfico comercial, Macao, en 1622, cuando España y Portugal estaban bajo la misma Corona y, por tanto, compartían dominios en aquellos lugares. Una flota holandesa de tres barcos y 1.300 hombres intentó apoderarse de Macao, defendida por una guarnición portuguesa de unos 300 hombres reforzados por dos compañías españolas. Pese a su superioridad, los holandeses tuvieron que retirarse. Un cronista nos dejó el siguiente testimonio: “Se aprestó el invasor holandés al desembarco. Pero aquellos portugueses, y unos cuantos españoles que estuvieron junto a ellos, obraron maravillas aquel día. La artillería, servida por los padres jesuitas, frenó en seco el avance holandés. Y acto seguido los defensores, aun siendo muy inferiores en número, salieron de sus defensas, invocando a la Virgen María y a Santiago Apóstol rompieron el asedio y se abalanzaron contra los atacantes, obligando a huir a los herejes, que corrieron a refugiarse en sus barcos. Así se salvó Macao aquel 24 de junio de 1622. Y no puede uno sino admirar el decidido espíritu de tan pocos contra tantos…”.

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