miércoles, 9 de septiembre de 2009

1683-Inicio asentamiento Hindus y Maometanos de Diu y Damao en Ilha de Moçambique

.......“Foi durante este período tão marcado por indefinições em matéria de política comercial que o Conde de Alvor, no tempo vice-rei da Índia, veio a conceder em 1686, à Companhia de Manzanes de Diu, o exclusivo do intercâmbio mercantil entre aquela colónia e a Ilha de Moçambique. A partir desta data iniciou-se a fixação de numerosos hindus e mahometanos de Diu e Damão, os célebres ‘baneanes e mouros’, perfeitamente distintos dos ‘canarins’ de Goa,
por norma católicos, conhecedores da língua portuguesa, mais interessados em enfiteuses e cargos públicos. Por razões que não interessa aqui aprofundar, vieram os ‘baneanes’ a estabelecer-se, de preferência, no litoral norte, nomeadamente na própria capital, a Ilha de Moçambique. Por seu lado, os ‘mouros’ preferiram para sua fixação o litoral sul, sobretudo Sofala, Chiluane, Mambone e Inhambane. Sabe-se que só em 1695 chegaram a esta última
povoação cerca de quarenta.” (Rita-Ferreira, 1982, 102)(pag183)
........... “É esta colónia indo-afro-islámica que Castro Soares em 1729 designou pelo sustantivo gentílicio de ‘lascarins’, com terminação semelahnte à de ‘canarins’, isto é, os Goeses. Infere-se
do bando emanado pelo Gov. J. P. Silva Barba em 1763 que o termo “Lascares” designava uma categoria social e religiosa, tal como ‘Mouros’ e ‘Gentíos’”. (Rita-Ferreira, 1982, 214)pag184  .........“Essa comunidade relativamente próspera e esclarecida (em 1758, mantinha, pelo menos, cinco escolas corânicas) de pequenos empresários, proprietários rurais e intermediarios 94Per exemple, mitjançant la carta régia d’Abril de 1720. Només dsprés de les reformes liberalitzadores del Marqués de Pombal, ja en la segona meitat del segle XVIII, els vaixells de Damão i Diu van tornar a tenir facilitats per anar a la costa africana.
95 A la que ja ens hem referit en el capítol 3 de la part I. Albert Farré i Ventura Tesi Doctoral
187 comerciais, largamente miscigenada com mulheres negras, mantinha relações amigáveis e até
mesmo familiares com a maioria dos chefes bitongas.” (Rita-Ferreira, 1982, 111)
pag186http://www.tesisenxarxa.net/TESIS_UB/AVAILABLE/TDX-0711105-085606//Tesi_Albert_Farre.pdf

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