miércoles, 9 de septiembre de 2009

Os Sipais nas colônias portuguesas

Os Sipais nas colônias portuguesas
Portugal, nas suas possessões na Índia, e mais tarde no Estado Português da Índia, teve várias unidades de sipais de características semelhantes, que serviram nas forças armadas locais e nas várias colónias portuguesas, em particular em Moçambique[2], que en 1763, año en quepasó a villa. Este giro resultó de la decisión del gobierno colonial de separar la colonia africana de la India portuguesa y crear una Capitanía General del Estado de Mozambique ubicada en la isla, en 1752. La villa volvió a prosperar y, en 1810 es promovida a ciudad.
La exportación de esclavos era el principal artículo comercial de la isla, tal como lo era de Ibo pero la independencia de Brasil en 1822
Das presenças fora da Índia dos Sipais, o maior contingente de sipais foi estabelecido em Moçambique, passando o termo a designar nos anos vindouros, sob dominação portuguesa, uma força militar, mais vocacionada para o policiamento local e rural, que era comandada por um oficial europeu. As forças de sipais estiveram envolvidas na Guerra do Ultramar, incluindo no Massacre de Mueda.
Nota del pesquisador:Em 1686, o Vice-Rei português baptizava, em Diu, a "Companhia dos Mazanes", formada por ricos comerciantes indianos, à qual eram dados privilégios no comércio entre aquele território e Moçambique. Ao abrigo desta companhia, começaram a fixar-se em Moçambique dezenas de comerciantes indianos, suas famílias e empregados. Apesar das boas relações entre os indianos e os governantes coloniais, a situação financeira da colónia não melhorou.
Em 1752, em face da decadência da Ilha de Moçambique, o governo do Marquês de Pombal decidiu retirar a colónia africana da dependência do Vice-Rei do Estado da Índia e nomear um Governador Geral, que passou a habitar o Palácio dos Capitães-Generais, confiscado aos jesuítas.

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