viernes, 31 de diciembre de 2010

1865- ANGOLA - Marinheiros de Macau DEGREDADOS

Selma Pantoja* Análise Social, vol. XXXIV (151-152), 1999 (2.º-3.º), 555-572

A diáspora feminina: degredadas para Angola no século XIX (1865-1898)**(Pág 559)

Registo Central dos Degredados de Angola». Foram pesquisados somente os primeiros quinze volumes, de 1865 a 1898, que se encontram listados no roteiro topográfico dos códices do Arquivo Histórico de Angola.

Sobre esse período, segunda metade do século XIX, tem-se um óptimo conjunto de informações quanto aos tipos de degredadas e de degredo, assim como a sua situação em terras africanas. De uma maneira geral, os códices informam sobre pessoas que, na sua maioria, saíram de Portugal e incluem ainda um pequeno número de espanhóis, moçambicanos, cabo-verdianos, indianos e chineses. Da região do Índico chegaram moçambicanos e indianos, que eram pequenos comerciantes, para cumprir penas pelos mais diversos crimes. Em proporção menor aparecem os chineses. Muitos deles são marinheiros de Macau e adjacências, com sentenças pequenas, de dois a cinco anos de degredo. Acima de tudo, são os espanhóis residentes em Portugal que aparecem como o maior contingente de estrangeiros degredados nesses livros de matrículas. São eles os ciganos.
http://www.casadasafricas.org.br/site/img/upload/206940.pdf

martes, 14 de diciembre de 2010

1818-Abolición de la esclavitud en Santa Helena

GAZETA DE LISBOA, COM PRIVILEGIO DE SUA MAGESTADÈ. QUINTA FEIRA 5 DE NOVEMBRO. 1818, FRANÇA.Paris 4 Outubro.
Idem 12. O Governador e o Conselho de Santa Helena tomarão a resolução de abolir a escravidão naquella ilha. Os filhos dos Negros que nascerem do Natal em diante ficarão livres. Seus senhores os mandarão ensinar , e para os indemnisar , os do sexo masculino os servirão como aprendizes ate ã idade de 18 annos, e as fêmeas até aos 16. *
NOTA DEL PESQUISADOR:
La isla continuó deshabitada hasta la llegada de colonos neerlandeses en 1645. En 1651, Santa Elena fue transferida a la Compañía Británica de las Indias Orientales, que estableció un destacamento en la isla y construyó un fuerte en 1658, llamado Jamestown, nombre dado en honor al duque de York, Jaime II. En 1673 los holandeses se posesionaron de nuevo de la isla, pero fueron expulsados unos meses después.

En esa época, alrededor de la mitad de los habitantes eran esclavos africanos. En 1810 la Compañía comenzó con la importación de chinos desde Cantón. Durante el mandato de la Compañía, la isla prosperó econonómicamente hasta 1870 con la apertura del Canal de Suez de 1869, que facilitó las comunicaciones marítimas entre Europa y Asia evitando la navegación rodeando África, una ruta en la cual Santa Elena servía como un punto de escala fundamental.
Santa Elena, debido a su lejanía e inaccesibilidad, sirvió como prisión para grandes personalidades de la historia. Napoleón Bonaparte pasó sus últimos años de vida deportado en la isla entre 1815 y su muerte, que tuvo lugar el 5 de mayo de 1821. El general Piet Cronje y otros prisioneros de la Guerra Anglo-Bóers fueron trasladados a este territorio, que también sirvió de lugar de exilio a algunos jefes zulúes, incluyendo Dinizulu.



jueves, 9 de diciembre de 2010

1572- Soldados CANARINS na regiao MONOMOTAPA

ENSAIO DE PORTUGALIDADEEM TERRAS AFRICANAS DURANTE A GOVERNAÇÃO D´EL-REI D.SEBASTIÃO D.FRANCISCO BARRETO EM MOÇAMBIQUE E NA REGIÃO DO MONOMOTAPA. ALBERTO M. VARA BRANCO* RESUMO

D. Francisco Barreto em Terras de Além-Mar. A criação das bases para a operacionalidade económico-social dos portugueses na região de Monomotapa, que corresponde genéricamente ao actual Zimbabwe.
Com este empreendimento, o nosso Rei D. Sebastião lança os alicerces da colonização portuguesa na África Oriental a partir de Moçambique, onde a acção missionária dos Jesuítas se fez sentir com bastante eficiência e poder.
Francisco Barreto e o Império do Monomotapa
E m Novembro de 1571, a frota de Francisco Barreto, constituída por 20 pangaios, partiu da cidade de Moçambique para a região de Sena onde chegou a 18 de Dezembro. Enquanto se faziam os últimos preparativos, dificultados pela péssima qualidade da água, mandou Barreto um embaixador ao Monomotapa tendo dele obtido o consentimento de ir às minas de ouro, bem como de castigar o chefe negro Mongás, propondo-se ajudar o Governador no último dos intentos, pois o Mongás andava levantado contra o império. Este dominava com a sua tribo toda a região que se estendia de Tete a Sena pela margem direita do Rio Zambeze.
A demora do regresso do embaixador, bem como os últimos preparativos, originaram que a expedição só iniciasse a sua marcha em fins de Julho de 1572.
As forças de que dispunha D. Francisco Barreto eram cerca de 650 homens, divididos por quatro companhias. Uma, de 200 arcabuzeiros, era comandada pelo filho do Governador; as outras três, de 150 homens cada, eram comandadas por António de Melo, Tomé de Sousa e Jerónimo de Aguiar. Todas estas companhias eram formadas por soldados europeus, havendo uma Quinta companhia, constituída por 60 portugueses e 80 canarins, do comando de Jerónimo Andrade, Capitão dos Rios. O mestre de campo era Vasco Fernandes Homem, fidalgo muito considerado pelas suas qualidades pessoais e experiência.
 BIBLIOGRAFIA
 BAIÃO, José Pereira - Portugal Cuidadoso e Lastimado. Lisboa, 1737. 
 LOUREIRO, F. Sales - Miguel de Moura. Lourenço Marques, 1974.
 MACHADO, Diogo Barbosa - Memórias para a História D´Eel-Rey D. Sebastião. Lisboa, 1751.
 SILVA, Manuel Ferreira da - Tríptico Moçambicano. Lourenço Marques, 1967.
VELLOSO, Queiroz - D. Sebastião. Lisboa, 1945.

viernes, 3 de diciembre de 2010

1861-ELIMiNA- Descendiente de CHACHÁ se alista para JAVA (Ejerc. Holandés)

A COMUNIDADE BRASILEIRA DE UIDÁ E OS ÚLTIMOS ANOS DO TRÁFICO ATLÂNTICO
DE ESCRAVOS, 1850-66.
Robin Law*
Política local: os brasileiros e a monarquia daomeana
Em suas origens, ela esteve associada ao traficante de escravos brasileiro Francisco Félix de Souza (†1849), que originalmente tinha chegado a Uidá como funcionário do forte português local (c.1803), mas depois se
estabeleceu como comerciante independente; após um período de residência em Pequeno Popó (Aného) no oeste, ele retornou a Uidá para servir como agente comercial para o Rei Gezo do Daomé (com o título
de “Chachá”) provavelmente em 1820.2.....................................................................................................
..............O título de Chachá foi, finalmente, concedido a outro irmão, que tinha o mesmo nome do pai, Francisco, mas distinguia-se pelo apelido de “Chico”. Ele não tinha se destacado anteriormente em Uidá, e consta que vivera como comerciante em Agoué, a oeste, antes de sua indicação.128
A família Souza, naquele momento, estava, evidentemente, atravessando uma fase de considerável desordem interna. Um membro mais jovem da família, Jerônimo Félix de Souza, que, em 1861 se apresentou em Elmina, o quartel general holandês na Costa do Ouro, para se alistar a serviço do exército colonial holandês em Java, explicou que fez isto para escapar de “maus-tratos” por parte de sua própria família, após a morte de seus pais.129
http://www.casadasafricas.org.br/site/img/upload/868833.pdf

viernes, 5 de noviembre de 2010

sábado, 17 de julio de 2010

1933-SAO PAULO-Día de Japon- Luchas de Jiu-Jitsu

fuente: Pg. 2. Diário Oficial. Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 18/05/1933

domingo, 6 de junio de 2010

1674-AMSTERDAM Tratado de Ju-Jutsu

FUENTE: FUENTES DOCUMENTALES Y TESTIMONIALES PARA EL ESTUDIO DE LAS ARTES MARCIALES EN ESPAÑA : JU-JUTSU , JUDO Y AIKIDO.
Encarna Planells í Garcés, Barcelona ,abril 2009
http://www.tesisenxarxa.net/TESIS_UB/AVAILABLE/TDX-1210109-092419//EPG_TESIS.pdf